Deixei pra trás um amor disforme, distante, lúdico, soberano. Amor frio, surdo, mudo e daltônico. Amor dos momentos atoa, vagos, inusitados. Amor que não esquenta cama, não pega estrada, não olha pro céu, não conta estrelas. Um amor só seu, que ama egoncêntrico, que não abre as janelas e vive escondido num quarto escuro . Um amor que mente, omite, fere e magoa. Um amor que não sabe a beleza de amar. (AD)
*Leia também: http://revistaalfa.abril.com.br/blogs/mulher-honesta/2011/04/12/a-vital-capacidade-de-esquecer/
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