A era romântica se foi. Hoje vivo na busca de amor parnasiano. Amor pelo amor, que não foge da realidade, que não se deforme com meu olhar, meu sentir e meu pensar. Um amor que busque a perfeição formal e deixa de lado as subjetividades do romantismo em busca de conteúdo, sem esquecer da perfeição estética que, por sua vez, nunca será alcançada. Um amor poético e ao mesmo tempo concreto que não me tire do chão, não me de asas e não me faça sonhar. E às 6 da manhã tocou o despertador. Trim! Trim! Trim! (AD)
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